(a data da foto está errada, o dia certo é 31/03/2011)
Bom dia meus queridos leitores, ou primeiros leitores. Gostaria hoje de falar um pouco sobre o atual momento vivenciado.
Para quem não sabe estou estudante mais uma vez e dessa vez em Pedagogia na UFSC.
Logo na primeira semana descobri que a política ainda estava em minhas veias, pois ao chegar no CED (Centro d Educação) soube das condições precarias em que o mesmo encontrava-se, sem xerox, com banheiros e salas sujas, sem espaço físico adequado para comportar todos os cursos existentes no centro e o pior de todas, falta de professores em diversas fases do curso, mais precisamente 13 professores.
Na verdade essa é uma situação que acontece não somente com o CED, mas em vários outros centros dentro da UFSC, ou melhor a questão de problemas educacionais é um problema que afeta grande parte do Brasil, afinal são 3 bilhões de reais (mais informações em: http://www.bm.edu.br/np/2010/12/20/corte-no-orcamento-reduz-verba-para-educacao/ ou http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/02/20/universidades-federais-podem-perder-10-da-verba-de-custeio-por-causa-de-cortes-do-orcamento.jhtm) que não serão investidos no quesito basico para aformação do povo.
Em virtude desses problemas e mais especificamente em noso centro (CED), foi decidido através do Calpe (Centro Livre de Pedagogia) a realização e uma assembléia e aprovação de uma carta para que fosse encaminhada ao reitor, que posteriormente atendeu nosso pedido e encaminhou-se ate o CED para ver as codições precárias em que o centro encontra-se.
Gostaria aqui de lembrar que o movimento estudantil é fundamental para que o ensino não seja desqualificado e esse é o pricipal motivo (pelo menos deveria ser) que movimenta os alunos a participarem de manifestações desse tipo.
Na sequência alguns videos dessa reivindicação feita pelos alunos da Pedagogia UFSC.
Estou muito feliz que tenha sido assim.. melhor do que eu esperava. Ainda não conversei para saber qual foi o parecer da direção do centro e/ou do reitor.. mas o que importa é continuarmos a fazer nossa parte.
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