segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Como sua mãe pensa!

Hoje não é dia das mães, mas sempre pode ser um bom dia para nos lembrarmos delas, portanto esse é o texto de hoje. 
Assisti um vídeo que minha mãe postou no facebook, em que algumas mães falavam suas aflições sobre a sua missão de ser mãe e posteriormente seus filhos sobre a visão que tem de suas mães, o que podemos concluir?
Que as mães no fundo não sabem o quanto podem e fazem bem aos seus filhos!
Que as vezes de tanto pensar no que deve ou não fazer, acabam deixando de perceber tudo de bom que realizam por seus filhos!
Que na grande maioria das vezes não "confiam em seu próprio taco"!
Que existe uma autocobrança muito maior do que necessário!
Basicamente que mães também são seres humanos que sofrem de uma autocobrança, fruto da nossa sociedade que parece focar muito mais nos pontos negativos do que nos resultados positivos, sempre está em busca de resultados, em busca daquilo que parece que nunca conseguimos atingir.
tudo permeado de uma necessidade imensa de paciência, muita paciência para saber como lidar e trabalhar com as situações que surgem ao longo dessa jornada.
Acredito que as mães têm um grande defeito, de sempre acharem que seus filhos não escutam, ou não dão importância para aquilo que elas falam. Podem acreditar, por mais que eles virem as costas, bata a porta e desobedeça, pode acreditar que o que foi falado, foi ouvido.
Outro ponto que as mães muitas vezes acabam pecando é achar que os filhos estarão para sempre com ela, em alguns casos isso é verdade, mas minha mãe sempre disse que: "criamos os filhos para o mundo" e acredito muito nisso, alias todo o processo educacional, seja aquele na escola, ou em casa, auxiliará para que possamos estar no mundo, mas não necessariamente morar junto é estar perto, ou morar distante é estar longe! 
Voltando um pouco ao vídeo, podemos perceber que o processo de ser mãe só é complicado pela autocobrança, pois para as crianças o processo é muito mais simples. 
Para ser uma boa mãe basta ter um bom abraço, fazer muita comida, ver filme, brincar de colorir, ir à igreja, pular na cama elástica, tomar sorvete, amar seus filhos.
Venho sustentando um ideia  de que se todos (eu disse TODOS), fossem sinceros, principalmente naquilo que falam, teríamos um mundo diferente, mas muitas vezes temos que fazer de conta: "Ei... quanto tempo, iai tudo certo?" "Poizeh... quanto tempo... tudo sim!". Mera formalidade!
Vamos vivendo de aparências, existe cada vez menos coração nas relações, mas na relação de uma mãe para um filho coração é o que não falta (claro que as regras sempre tem exceções ok?!).
Por isso, se você que está lendo é mãe, fique tranquila, desde que suas atitudes estejam sendo feitas com o coração, o seu risco de errar é mínimo e o risco do seu filho achar que deveria ser mais ou melhor também é pequeno, pois pode ter certeza que em algum momento da vida ele reconhecerá o sucesso da sua missão de ser mãe, só espero que não seja tarde! ;)

Para quem ficou curioso o vídeo está aqui: http://www.cutucanao.com.br/veja-a-diferenca-de-como-as-maes-se-descrevem-pra-como-os-filhos-descrevem-as-maes/

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