terça-feira, 28 de setembro de 2010

O Menino e a Pipa



Caminhava tranquilamente pela rua em um dia agradável, um leve sol, mas com um vento que deixava o clima perfeito.
Era uma quarta-feira, no centro tinham muitas pessoas andando de um lado para o outro, procurando resolver seus problemas o quanto antes, ou agilizar seu trabalho para não sobrecarregar-se no final do dia.
Acredito que apesar do trabalho e da correria daquele mar de gente, cada um pensava em seus problemas, apesar de estarem focados nos seus afazeres, pensavam nas contas que teriam que pagar logo, afinal, a parcela venceria daqui dois dias, pensavam que faltavam apenas mais dois dias de trabalho para finalmente chegar o final de semana, que sempre parecia curto, mas todos esperavam ansiosos sua chegada.
Todos andando pela rua, por distração ou trabalho, mas focados em seus objetivos.
Foi quando avistei uma linha no céu, porém uma árvore atrapalhava minha visão de forma que não conseguia visualizar quem estava comandando aquela linha e nem o que havia na outra ponta.  Fui caminhando, mudando a posição até conseguir ver uma pipa tentando levantar voo, caminhei mais alguns metros e percebi um menino, moreno, por volta de 9 anos, descalço, sem camisa, apenas com uma bermuda verde clarinha, esforçando-se ao máximo para colocar aquela pipa no alto.
Aquela cena parecia um tanto quanto destoante, havia uma praça com alguns bancos, escorregadores enferrujados e balanços abandonados, grandes árvores, um chão de pedrinhas, algumas pessoas indo e vindo apressadas, em volta muitos carros passando rápido e seguindo seus destinos, postes levando energia através de seus fios para várias pessoas e próximos a esses mesmos fios, uma pipa tentando levantar voo com as habilidades de um pequeno menino.
De longe, o garoto parecia frágil e indefeso, mas tinha uma velocidade assustadora ao manejar a linha e não deixar que a pipa chegasse perto dos fios.
Fiquei, por alguns instantes, contemplando aquela cena e o contraste entre as pessoas, os carros, homens engravatados, mulheres de salto com um menino e sua pipa.
Comecei a construir diversas perguntas em minha cabeça. Onde estariam os pais do garoto? Será que ele morava na rua? Onde estavam seus amiguinhos? Onde ele tinha conseguido aquela pipa? Ele estava só com bermuda por que não tinha outras roupas? Ou simplesmente por que estava com calor? Será que ele tinha fome? Ele estava feliz? Ele não estudava? Ou estava matando aula para soltar a pipa?
Pensei em muitas questões em tão pouco tempo, mas acreditei que estragaria a magia daquela cena se fosse saciar meus questionamentos com o pequeno. Preferi contemplar a tal “cena contrastante” por mais alguns minutos enquanto atravessava a praça, não queria interromper aquele momento que parecia tão mágico para o menino, uma cena simples, um momento único. 
Uma coisa eu tinha certeza, ele não estava pensando nas contas, no fim de semana, em problemas, mas estava inteiro no seu objetivo de levantar a pipa, pura e simplesmente aproveitando o momento.
Aquele simples acontecimento foi, para mim, uma lição de vida que teoricamente todos nós conhecemos, mas na prática é difícil realizar, a lição de tentar aproveitar o momento que vivemos sem pensar em outros problemas ou necessidades, simplesmente focar naquilo que está fazendo.
E você, com que cena aprendeu hoje?


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O que vale é a inteção!!!

ou intensão, ou intenssão, ou intencião?!?!?!
agora jah to me confundindo!!!!



O Prisma das Relações Humanas



Você já pensou sobre as relações Humanas? De que forma elas são baseadas?
Muitos acreditam que é  puro e simples jogo de interesse, mas eu, como crente das virtudes dos seres Humanos, não apoio essa visão.
Acredito que essas relações serão embasadas na ideia do “Prisma Humano”.
Para clarearmos essa ideia, vamos imaginar o prisma, lembrando o famoso CD da banda Pink Floyd – The Dark Side Of The Moon, no qual um feixe de luz incide e ao ser refratado transforma-se em outras cores. Para ser um pouco mais exato, o prisma é todo poliedro formado por uma face superior e uma face inferior paralelas e congruentes, também chamadas de bases, ligadas por arestas, mas isso é apenas um detalhe para podermos explanar a ideia.
O Ser Humano é como a luz inicial que chega ao prisma, com seus valores, crenças, vontades, sonhos, necessidades.  No momento em que atravessa o prisma, torna-se a forma com que as outras pessoas irão enxergá-lo e sempre dependerá do ponto de vista do outro. Para alguns, a cor mais forte da luz refratada será o vermelho, para outros, azul e, assim por diante, tudo dependerá da sua interrelação com estas pessoas.
Você sempre será esse raio de luz inicial, com todos os seus valores e potencialidades, mas, obviamente, carregando a tiracolo os defeitos.
Sempre que pensamos nas relações Humanas fica difícil agradar a tudo e a todos, em diversos momentos acabamos machucando alguém ao discordar de uma ideia ou por tomar uma decisão diferente da esperada.
O mais importante é que você não deve esperar para descobrir qual é a cor que irá  refratar para a pessoa do outro lado, apenas faça o seu melhor em cada contato. Tenha certeza dos seus pontos positivos, utilize-os da melhor forma possível e aprenda a modelar seus defeitos, o resto não dependerá de você, mas sim da luz visualizada pela outra pessoa.
Valorize sua luz própria e lembre-se que ela é única e sempre existirá uma pessoa que irá captar a sua luz e entenderá você do outro lado do prisma.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O que aprendemos com a morte?

Como é difícil pensar que algo foi feito em vão.
Sim, fiz todo um diário em vão, pois depois que saí de Lins, como se fosse certo para acontecer, você piorou, ficou instável, pressão caiu, seus órgãos não mais reagiram, você se foi... Aquela pessoa forte, sorridente e trabalhadora que sempre admirei se foi. Aquela pessoa que encantava a todos de uma forma que ninguém sabia explicar, aquelas pessoas que chamamos de especial, simplesmente por chamar. Agora foi chamada em outro lugar, foi para outro destino, talvez socorrer e alegrar outros, dar exemplos e contar outras histórias.
Pensar que você está em outro lugar é o mais simples e fácil para tentar aceitar tudo, pois entender, eu nunca entenderei.
Dói muito perder alguém. É uma daquelas coisas que nós sempre pensamos: “Comigo isso nunca vai acontecer”, mas é fato, acontece!
Não temos para onde fugir, não temos um telefone para ligar, nem um e-mail, muito menos um endereço para mandar cartas, cartões postais, não temos mais como ouvir os conselhos e opiniões, ouvir as broncas ou contar as novidades.
Contar as novidades... E parece que em dois anos existem tantas... Tanta coisa mudou, tantos rumos tomaram caminhos diferentes, mas uma coisa parece que não muda nunca, a vontade de querer compartilhar e não poder, o beijo e o abraço calorosos que sempre era fácil de conseguir, os conselhos em forma de histórias de vida, o jeito de cobrir à noite antes de dormir, como se as cobertas fossem um casulo que me abrigava.
Aí pensamos: “Poxa, que vida mais injusta! Justo na melhor fase, não tenho mais você para compartilhar tudo isso.” Nesse instante, esquecemos que na verdade os melhores momentos são aqueles que vivemos no dia de hoje ou aqueles momentos em que passamos juntos: os almoços, abrir pacotinhos de figurinhas no banco da praça, torcendo para não ser mais uma repetida, os cafés da manhã fartos na casa do vô, as viagens longas para buscar e levar carros, os papos ao vivo ou pela webcam, pois mesmo quando você estava no Japão, tinha certeza que te veria mais uma vez.
Não seria nada mal vê-lo outra vez e ouvir mais uma vez a frase que você me disse exatamente um mês antes disso tudo ter acontecido: “Eu tenho muito orgulho de você! Te amo.”
Agora não me venham com essa história: “Ele está ao seu lado sempre.”, “Ele sempre irá acompanhá-lo.” Isso talvez diminua levemente a dor da saudade, mas trocaria todo esse alívio para saber pra onde você foi ou onde você está agora. Aliás, quem criou esse sentimento de saudade? Sentimento incrivelmente dolorido.
Fará dois anos que você não está mais “perto” de mim, fará dois anos que não pude mais abraçá-lo, nem contar as novidades e as ideias novas, nem mostrar as novas tatuagens e muito menos entregar-lhe o diário que escrevi pacientemente, talvez para aliviar um pouco da minha dor, desde que soube do seu acidente (e por acaso aquela noite, mais precisamente às 4 horas da manhã, somado com as 16 horas que passei viajando para poder vê-lo, foram os piores da minha vida).
Toda a semana em coma até seu último dia, na esperança de que você iria se recuperar e tê-lo com a lembrança de um susto que teria sido superado, porém o susto não foi superado, não por falta de luta de sua parte, mas sim por algum motivo que desconhecemos, motivo que é o maior mistério que envolve a vida, a morte.
Na época em que tudo aconteceu, as pessoas diziam que eu era forte, mas ninguém sabe o quanto senti dor, quanto foi real e ao mesmo tempo misterioso saber que a morte está ao nosso lado, pois nunca imaginei que alguém cheio de vida, com 47 anos, poderia morrer, até imaginava, mas não meu pai.
Um dia me disseram: “Seja você! Realize-se nessa vida em homenagem a ele, sua mãe e ao mundo, pois um dia você ao deixar de ser nesse mundo, curiosamente continuará sendo através de alguém que também guarda a sua bela essência.” E como diria Carlos Drummond de Andrade “A dor é inevitável. O sofrimento é opcional”. Hoje prefiro não mais sofrer, estaria sendo hipócrita, pois em seu leito de morte falei para todos aqueles que estavam presentes que “não seria digno nos despedirmos de você com choro, pois a felicidade era um símbolo de vida para o seu dia a dia.”
Meu pai, pode ter certeza que uma coisa é certa: “Levo você no olhar...” Espero que esteja em paz!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Calcinha suja será um drama real ou criado???

Galera é o seguinte, nas andanças pela internet e blogs achei o blog: http://corramary.com/ e nele um texto, e não pude dxar de fazer alguns comentários nele, é longo, mas hilário, alguém já viveu algo igual???? Ps: em preto eh o texto real e em vermelho são meus comentários!

Postado por Corra Mary
Há uns anos atrás, conheci um carinha numa festa da marinha (hmmmmmm coisa xike neh?!?!) . Ele era lindo (veja a definição). Alto, loiro, olhos verdes, sorriso enorme (tudo bem, o cara parece charmoso vai?!). Chamava-se Marcelo, e era realmente encantador. Tinha um ótimo papo, era charmoso e ficamos juntos até a festa acabar. (o cara mando bem, do começo ao fim com a mesma mulher, coisa rara!)
No final da noite, ele pediu meu telefone (clichê). Duvidei que fosse ligar, mas no dia seguinte o telefone tocou, e era ele me chamando para jantar fora. (uauuu o homem dos sonhos! Falta dizer que ele pagou o jantar!)
Tomei um banho de princesa
(de princesa seria como? Numa banheira? Com uma pessoa ensaboando e outra jogando a água? Com bucha de pétalas de rosa e sabonete de jasmim?), me perfumei (imagina o perfume), fiz a maquiagem (imagina a maquiagem), escolhi uma roupa de matar (roupa significa lingerie?), troquei o absorvente umas 80 vezes (isso seria por um fluxo intenso?), e esperei ele ligar. Às 8 ele passou na minha casa, e seguimos para a Fiammetta.
Pedimos uma pizza de marguerita, e nem preciso dizer que estava fantástica. Acho que até se tivesse pizza de bosta no Fiammetta, seria divina (uhauahuahuhauha tenho que confessar que ri demais nessa parte, imagina uma pizza de “bosta”!).
No meio do jantar, pedi licença e fui ao banheiro. Não estava com vontade de fazer xixi, mas é sempre bom checar se está tudo ok (a boa e velha tática feminina, “checar (xecar) se está tudo ok”). Se a maquiagem não está borrada, se não estou feito uma idiota sorrindo com toda a graça do mundo, com um pedaço de manjericão preso no dente (isso sempre rola), ou se o absorvente continua segurando o fluxo direitinho (eu sabia – “xecar”), e bem… Estava tudo ok, exceto o último item.
Minha menstruação estava tão intensa, que meu Intimus gel com abas não conseguiu agüentar, e partes da minha calcinha, antes branca, estavam vermelho-sangue (eita porra, digo... Eita menstruação da porra... opa... não digo mais nada, só eitaaaaaaa já ta bom).
E agora? Como eu ia voltar pra mesa sabendo que minha calcinha estava completamente manchada? Nojento demais. Não tinha condições.
(como se o tal Marcelo fosse se importar muito com isso!)
Sempre carrego um absorvente de emergência na bolsa, mas calcinha não!
(confessa que você não é uma mulher prevenida vai!)
No momento, me pareceu uma boa idéia lavar a calcinha na pia e esperar secar. (perfeita idéia, imagina uma outra “amiga” entrando no banheiro!)
Como não tinha levado a bolsa pro banheiro, corri até a mesa, peguei a bolsinha do absorvente e voltei pro banheiro. Joguei o absorvente no lixo, tirei a calcinha e lavei-a na pia com o sabonete líquido aroma tutti-frutti
(agora sim, com um sabor desse está tudo resolvido).
Bom, o primeiro passo estava feito, e com sucesso. Agora era só esperar a calcinha secar (que tal pendurar na lâmpada?).
Adoraria que esse fosse um dos banheiros em que não há papel para secar as mãos, e sim os odiosos secadores de ar quente
(nem tudo é perfeito neh...), mas o banheiro da Fiammetta não é banheiro de shopping, e nem todo o papel do mundo me seriam úteis nessa situação.
Me tranquei no banheiro, estendi a calcinha no porta-papel higiênico e esperei. Eu realmente esperei. Esperei tanto, que a recepcionista do restaurante bateu na minha cabine e perguntou se estava tudo bem. Limitei-me em responder um seco “(ótima resposta para um momento desses).
O que eu ia dizer?
Tá tudo bem sim, só estou esperando a minha calcinha secar.”????
(ao menos seria engraçado)
Não podia!
Dentro de uma cabine de banheiro, com uma luz amarela bem fraca e tocando toda a coletânea do Jorge Vercillo (puta bad!!!) no rádio do banheiro, chega uma hora que você não tem mais a menor noção do tempo (perder a noção do tempo, passo próximo a possíveis alucinações). Você entra numa outra dimensão, em que um minuto a mais ou uma hora a mais já não fazem mais a menor diferença. É uma sensação que só alguém que está num cubículo ouvindo incessantemente Jorge Vercillo é capaz de saber (imagina o que o Marcelo estava pensando... “Será que ela fugiu? Será que está tão difícil tirar o manjericão do dente? Será que eu estava com bafo?” Tudo bem, vamos ver que que rolo...) .
Não sei quanto tempo fiquei lá dentro, mas foi o bastante para secar a calcinha (um tempãoooooooooo) o suficiente para voltar à mesa.
Quando voltei, Marcelo não estava na mesa. Devia ter ido ao banheiro (só pq ela queria neh?!), então sentei, voltei a comer a minha pizza, que já estava gelada, e o esperei.
Terminei a pizza, e Marcelo ainda não tinha voltado. Estranhei a demora e perguntei  ao garçom. E para a minha surpresa, Marcelo pagou a conta e foi embora
(acredito que faria o mesmo, ainda mais depois de ter mandado alguém verificar se estava tudo certo no banheiro...). Era um cavalheiro mesmo. Enquanto eu secava a minha calcinha no banheiro, fez questão de pagar a conta antes de ir embora (eu sabia que ele pagaria! Meu herói...uahuahauh).
Ele devia ter achado que eu era alguma doida que estava fugindo dele trancada no banheiro, ou algo do tipo, mas não, não era nada disso. Não podia deixar um homem desses fugir da minha vida por um mal entendido tão besta (qual era o problema de contar sobre a calcinha? Todo homem sabe que mulher menstrua!).
Peguei o celular e liguei uma, duas, três… quarenta e sete vezes para ele, sem obter resposta em nenhuma delas (no mínimo normal).
Se antes ele não me achava uma maluca, certamente agora achava
(não, não imagina... ficar umas duas horas dentro de um banheiro sem explicações eh totalmente plausível).
Acabei voltando para casa de taxi. Sozinha, triste, mas de calcinha limpa (é o mais importante! uahuahauha).
Acho que não preciso nem dizer que o Marcelo nunca mais me ligou, né!? (ai foi falta de consideração!!!) Aliás, eu nunca mais tive notícia alguma do Marcelo.
Então, se alguém conhece algum Marcelo que se encaixa nas descrições, avise-o desse texto, e Marcelo, se estiver lendo, saiba que foi tudo um mal entendido. Podemos recomeçar de onde paramos? (pô Marcelo, da uma chance ai, mas tenta lembrar qual era o dia do mês, e escolhe outro dia, vai que o ciclo dela é regulado, pelo menos você não corre risco com problemas com outras calcinhas! auhauhau)

Demais neh!?!?! Mulheres, avisem sobre seus problemas nas calcinhas!

Outras coisas interessantes

Eiiii pessoal que tal olha o:

http://www.naturaterra.com.br/portal/index.php?mod=autor&id=2

ou

http://wellnessclub.com.br/rede/members/gustavotanus/activity/just-me/

Comentem lah tbm!!!!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Pensamentos avulsos

Em certos dias não temos o que dizer, em dias certos mais vale não dizer nada. Muitas vezes com vontade de calar acabamos falando demais e ao falar esquecemos a vontade de calar. O esquecimento nos remete a espera, algo que nos incomoda, nos impede de falar, de calar, de saber qual o certo e onde está o errado, mas precisamos esperar para deixar de esquecer, sobre o viver, sobre o morrer, sobre o calar e até mesmo amar...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dig dança muito!

Sabe as vezes me pergunto pq as pessoas surgem em nossas vidas, ainda mais um tipo desse aqui!!!

Alguém pode me explicar????

Assista: http://www.youtube.com/watch?v=otpj2X4dfPo

Abraçosss Dig meu brother!

Homens São de Marte, Mulheres São de Vênus - Na real tão tudo junto e misturado!!!



Não...Não estou aqui para uma critica sobre o livro ou algo assim.

É muito interessante pensar na diversidade das idéias entre as mulheres.


Homens relaxem, não é que vocês não conseguem entendê-las, simplesmente existem opiniões diferentes no universo de cada uma delas. É isso mesmo, muitos opiniões diferentes, ou você acha que todas querem um príncipe encantado (homem cheio da grana), que venha em um cavalo branco (Ferrari, BMW, ou pelo menos um Audi), que ligue todos os dias e dia sempre o famoso “Eu Te Amo” (Ricky Martin...ops...era pra ser homem neh?!?! Bom, deixo para você achar seu próprio exemplo). Nem todas querem essa pessoa não!!!

Muitas são bem mais descompromissadas e descomprometidas do que você imagina. Muitas querem apenas o famoso P.A. (pinto amigo, ou pica amiga) é verdade, pode acreditar, existem mulheres pra todos os tipos e gostos, não que isso seja melhor ou pior, afinal estamos em uma época, a qual as mulheres estão ganhando cada vez mais espaço em tudo, então aquele papo de que homem que pega um monte de mulher é galinha e mulher que pega um monte de homem é vagabunda já era!!!

O lance agora é a Liberdade!!! Por isso hoje o P.A. está cada vez mais em alta.

E agora você leitor está se perguntando: - “Pq que ele começou a falar disso hoje?”

Estava eu em mais uma de minhas viagens pela internet e decidi ver alguns textos das meninas do www.tpmsemanal.blogspot.com e vi a publicação: “Tpm Semanal - Alcançando onde sua escova de dentes NÃO alcança” da Alice Umbrella e decidi divagar sobre o papo.

Por ter pai e mãe separados desde que eu tinha 4 anos, sempre acabei convivendo muito com mulher, ou mulheres, tanto que depois fiz uma graduação com 95% de mulher (Naturologia), depois entrei em um projeto de extensão com 95% de mulher (Terapeutas da Alegria), depois fiz uma pós que tinha apenas mais um homem (Saúde Mental), chegou um momento que acreditei que no mundo só existiam mulheres, mas aos poucos fui descobrindo que não era bem assim, mas com esse convívio, sempre acreditei saber muito do universo delas (as mulheres)!

Sinceramente acredito conhecer relativamente mais do que muitos homens, mas o fato é: O Ser Humano, mais especificamente as mulheres, tem variações incríveis no seu jeito de ser.

Homens entendam: as mulheres também curtem sexo casual, isso não é coisa só pra homem, abra essa cabeça fechada!!!

Vou aqui citar a própria Alice:

“1- Não precisa dizer que ama. A gente não quer ouvir isso. Principalmente de quem estamos tentando nos aproveitar.” Viu seu Mané... Elas também sabem se aproveitar de vocês!

2- Seja realista. Meu bem, não fazemos questão de que vc acorde dando um beijo com um "bom dia". Não somos casados, nunca seremos, você foi a presa da noite. De preferência, vá embora antes que eu acorde.” Viu perfeito, você nem vai gastar montando um café da manhã pra levar até a cama pra ela.

3- Keep on movin'. Segue sua vida, meu bem. Não apaixona, não! E, salvo raras exceções de o cara ter sido MUITO bom de cama, por favor não tente repetir a proeza do sexo casual se você não sabe ser casual. Não sabe brincar, não desce pro play.” Essa já tem que estar em primeiro na lista, se não sabe brincar não vai pro Play meu amigo!

Resumindo, o que eu quero dizer com tudo isso, é que você leitor que procura seu par, relaxa, você pode sim finalmente achar a tampa da sua panela, é só procurar no armário certo!

Não interprete certas situações, pois querer interpretar o Ser Humano é besteira, pois muitas vezes nem a própria pessoa sabe direito o que está pensando!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Entre Amigos...

Feriadão...visitar a família...padrinho de casamento do amigo de infância...futebolzinho com a galera...e finalmente festinha de aniversário do brother pra juntar a turma...
Começam os papos, política, futebol, política, futebol, mulheres, mulheres, depilação das nádegas (ops...essa não era pra comentar, mas o pior é que não tinha nada a ver com as mulheres, tá certo...parei), pizza rolando pra todo mundo, cervejinha e algo estranho, mas familiar no teto.
Era o famoso bexigão, sabe aquele que na sua festinha de 10, 11, 12 anos era a maior diversão da galera? Cheio de balas, chicletes, pirulitos, doces, as vezes farinha pra dar uma graça, poizé, o bendito bexigão estava lá...
Finalmente chegou a hora dele, o famoso BEXIGÃO, mas nós, como homens maduros, crescidos, teríamos que deixar a brincadeira levemente mais interessante. Ok!
Vamos dividir a galera em dois grupos, quem pegar mais doces será o grupo campeão (pq tem q existir alguma competição, claroooooooooooo).
Camera filmando, a irmã do aniversariante preparada pra estourar o balão e BUMMMMMMMMMMMMMM a disputa começa, uma pegação frenética de balas e chicletes, até que o primeiro decide se atirar no chão com a idéia de conseguir mais doces, péssima tática, motivo totalmente legitimado para um "bolinho".
Bolinho - ato de pular aos montes em cima de uma pessoa que está no chão, ou em qualquer outra superfície, brincadeira legal para a faixa de 8, 9, 10, 11 anos, ou quando um jogador de futebol profissional faz um gol.
Voltemos ao "bolinho", pulou 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, e o espertão aqui que vos fala, só esperando na esperança de ser o último e em um dado momento eu parecia ser o último, mas (já perceberam que sempre tem um MAS) descobri que eu não era o último ao sentir uma leve (na verdade pesada) pancada na região do supercílio esquerdo. Ao colocar a mão senti algo levemente viscoso, não tive dúvidas que era sangue e foi o exato momento que a nossa "brincadeira de criança" acabou...
Afinal, acho que vocês sabem, supercílio sangra pra dedéu!!! uahauhauha
Tudo bem, tudo bem, o pior de tudo não é a pancada, é tentar explicar essa história!
Ahhhh e claro ter que olhar no outro dia de manhã com o olho roxo e um corte na cara pra minha mãe e ouvir: "Ai filho, pq sempre com você?!" uhauahuah

Em breve o vídeo dessa fantástica aventura estará aqui!!!

Carioca!!! Minha mãe te desculpou!!! uhauhauahuah
Valew Hélcio por mais essa "marca" em minha vida!!!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Casamento




Gostaria de dxar aki registrado meus PARABÉNS para o Gio e a Mari que tive o privilégio de ser o padrinho de casamento nesse fim de semana!!!!

Espero que você possam ser muito felizes!!!

Ai estão algumas fotos!!! bjusss

sábado, 4 de setembro de 2010

Dráuzio Varella - quem é você????

Bom, queria aqui hoje agradecer ao coordenador do curso de Naturologia Aplicada Fernando Hellmann w]e a Professora Teresa Gaio que defenderam de forma exata a utilização dos fitoterápicos.
Temos que ficar atentos, pois nem tudo que a televisão apresenta é real.

REFLITA...PENSE...CRITIQUE...

Unisul - Naturólogos rebatem Dráuzio Varella

Ao contrapor as idéias do médico Drauzio Varella, que no programa Fantástico, da TV Globo, lançou dúvidas sobre a eficácia das plantas medicinais, o coordenador do curso de Naturologia da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), professor Fernando Hellmann, disse que há pesquisas científicas que comprovam o uso de determinados fitoterápicos e citou evidências, como as políticas do Ministério da Saúde sobre o tema, assim como a própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que possui uma lista de plantas medicinais seguras para uso no cuidado à saúde.


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A ANVISA fiscaliza e organiza as políticas de saúde para o país e em sua portaria 971, de 3 de maio de 2006, aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS). Já o decreto Decreto 5.813, de 22 de junho de 2006, aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no país.

Por esses dados, o professor Fernando Hellmann estranha a série de reportagens de Dráuzio Varella, desmerecendo a eficácia de qualquer outra linha que não a medicina moderna ocidental, que o programa Fantástico começou a exibir domingo passado.
O professor Fernando é mestre em Saúde Pública e doutorando em Saúde Coletiva, naturólogo formado em 2005 pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), instituição que pioneiramente implantou no país o curso de Naturologia Aplicada, que leva para a academia o conceito de práticas naturais para promover e manter a saúde das pessoas, como a hidroterapia, plantas medicinais, geoterapia, reflexologia, massoterapia e outras práticas integrativas que promovem a recuperação e/ou o a manutenção do equilíbrio do organismo, vendo não apenas a questão biológica, mas também os aspectos, tais como sociais, ambientais.
“As plantas medicinais (ou fitoterápicos, quando a planta tem seu princípio ativo extraído e transformado em um medicamento), estão na base da maioria dos remédios vendidos nas farmácias; A planta mesmo, em pó ou seca, pode ser usada como chá, ungüento ou emplastro”, argumenta o professor Fernando ao questionar o fato da reportagem apresentar o uso das plantas medicinais de forma simplista.

Na TV, Dráuzio Varella propagou que a utilização dessas plantas pode até mascarar o problema, levando à sua complicação. O professor Fernando rebate: “O medicamento comum comprado na farmácia também pode mascarar uma doença, ao aliviar um sintoma. Depende do uso que se faz dos remédios, sejam de plantas medicinais ou medicamentos alopáticos. O que se questiona é como foi conduzido a reportagem, que leva a denegrir o uso de plantas medicinais dessa forma. Temos é que fazer bom uso das plantas medicinais e também do medicamento alopático, só assim um e outro funcionam eficientemente”.

O professor complementa que, na reportagem, a crítica realizada aos conhecimentos tradicionais foi incisiva, além de fornecer argumentos incompletos para denegrir tal conhecimento: “Os conhecimentos milenares tradicionais, se persistiram durante tanto tempo, devem ter sua razão e devemos ter mo mínimo respeito a eles”. E complementa: “O argumento lançado no programa de que a grande expectativa de vida da população atual se deve à da penicilina, é verdadeira em partes. O fato é que a história da Saúde Pública mostra que antes de tudo foi o saneamento básico, o acesso à alimentação e à água potável, entre outros motivos, que aumentaram a expectativa de vida. A penicilina também, mas como foi colocado na reportagem, parece que são os medicamentos de ponta que trouxeram mais anos de vida à população”, diz ele.

A professora Teresa Gaio, também do curso de Naturologia da Unisul, ressalta: “Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das doenças podem ser tratadas com plantas medicinais. Países desenvolvidos como França, Alemanha e Inglaterra, por exemplo, são os que mais utilizam fitoterápicos para solucionar gripes, resfriados, distúrbios digestivos, problemas de pele, dores em geral e auxiliar no controle do colesterol, diabetes, insônia e estresse”.

No Brasil também existem ambulatórios que atendem a população, inclusive no Sistema Público de Saúde, somente com práticas naturais, integrativas e complementares – por exemplo, o Centro de Referência em Tratamento Natural do Amapá (CRTN) e Hospital de Medicina Alternativa (HMA) em Goiânia (Goiás). Além destas instituições, o curso de Naturologia da Unisul mantém um Centro de Práticas Naturais, que atende quase 500 pessoas mensalmente, há quase uma década, o qual tem dezenas de pessoas com relatos de melhora de sua saúde através das práticas integrativas e complementares, onde a fitoterapia se inclui.

“No Centro de Prática Naturais, dores musculares, ansiedade, estresse, distúrbios digestivos, doenças metabólicas, insônia, problemas de coluna, infecção urinária, doenças de pele são os casos que mais atendemos nesses anos todos. São pessoas que já percorreram diversos consultórios médicos e chegam até nós como último recurso”, afirma a professora Teresa Gaio. Ela coordena, também há 8 anos, um programa de extensão Linha Verde da universidade que leva essas práticas naturais para postos municipais de saúde na região da Grande Florianópolis.

A professora ressalta que os relatos de todos esses casos são de melhoras. “Não podemos negar o avanço da medicina e sua importância. Mas, também, vemos que a alopatia, as especialidades e os equipamentos cada vez mais sofisticados colocados à disposição da população não estão conseguindo diminuir os problemas de saúde, pelo contrário, pesquisas mostram que as pessoas estão cada vez mais doentes com a modernidade que nos exige os dias de hoje, como é o caso do aumento da depressão”.

Ela acrescenta: “Plantas medicinais auxiliam em muitos casos, podendo ser utilizadas em algumas situações como único recurso terapêutico e em outras como complementar ao tratamento médico, como no caso de câncer e AIDS. Hoje, a ciência e a tecnologia moderna podem auxiliar com novos medicamentos, não podemos desconsiderar outras formas de tratamentos, apesar dos reconhecidos efeitos colaterais. Mas cada caso deve ser analisado por profissionais competentes para ser definida a melhor forma de tratamento, claro, sempre em concordância com o paciente, pois este deve ter sua autonomia preservada”.

Para o professor Fernando, “no âmbito da Naturologia, procuramos conduzir o uso das plantas medicinais no cuidado à saúde sem ter a intenção de substituir os cuidados médicos, mas pensamos a terapia por plantas de forma segura e eficaz, com a finalidade de promover a saúde, humanizar os serviços de assistência, levando em consideração a necessidade da revitalização do etnoconhecimento, bem como o uso sustentável dos elementos da natureza”.

Assessoria de Imprensa
Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul)
Campus Pedra Branca